Serpentes
O viveiro de serpentes atualmente abriga uma espécie de serpente peçonhenta — jararaca-do-norte (Bothrops atrox) — e cinco não peçonhetas — jiboia (Boa constrictor), jiboia-arco-íris (Epicrates cenchria), suaçuboia (Corallus hortulanus), cobra-cipó (Oxybelius fulgidus) e papa-pinto (Spilotes sulphureus).
Esses animais habitam terrários desenvolvidos exclusivamente para melhor ventilação do ar e maior segurança para os tratadores, pesquisadores e visitantes.
Procuramos mostrar aos visitantes como distinguir serpentes peçonhentas e não peçonhentas, registrar seus hábitos alimentares e reprodutivos. Impressiona a periódica mudança de pele, as particularidades de sua dentição, os tipos de locomoção e os sensíveis sistemas perceptivos.
O viveiro de serpentes surgiu em 2015 de uma parceria entre o Museu da Amazônia (Musa) e a Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), que possui um Centro de Ofidismo deste 1984. Os objetivos principais do viveiro do Musa são a educação, a pesquisa biotecnológica e a divulgação científica.
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Saiba mais sobre as serpentes:
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